quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Pura tempestade!

Sou tão leve como a brisa do vento,
Forte e intenso como um furacão,
Este é o sentimento que dá alento,
A qualquer um que tenha coração.

Porém ouso dizer,
Que nem sempre quis,  
Aquilo que é bom ter,
Uma personalidade feliz

Vendaval que arrebata,
Anima, espanta e consome,
Ficar ouvindo em silêncio parada,
Não, isso não corresponde.

Ira similar ao tornado,
Por onde passa acelera coração,
Queria ter já provado,
O verdadeiro sabor da paixão.

Mas o meu eu sempre some,
E lá dentro no invisível,
Quase sempre esconde,
O meu valor imbatível.

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